segunda-feira, 15 de novembro de 2010

15 DE NOVEMBRO BRASIL, PÁLIDO COLOSSO




Assim define a Constituição:
Forma de Estado: Estado Federal
Forma de Governo: República
Sistema de Governo: Presidencialismo
Forma de Aquisição ao Poder ou Regime: Democracia Representativa
E deu certo? Como está realmente:
E aí? Culpa de quem? TODOS.
Má, má, má ooooiiiiii!!! (No deserto, não pise nas flores)
Até o homem do Baú está na berlinda. Administração familiar e nem assim escapou do superfaturamento ou, o homem do Baú está metido nisso também? Não sei, mas não me espantaria, muito embora ele seja por mim considerado uma flor no deserto.
Exemplo (um entre muitos): na administração pública, o Portal da Câmara Municipal de São Paulo custou aos cofres públicos à bagatela de R$17.000.000,00.  Conclusão: superfaturamento.
Nem a classe média ou a alta, tampouco a baixa têm culpa sozinhas de nada, todos têm.
Outra flor no deserto, Max Gonzaga.
Amo o Brasil e tenho certeza de que esse País é um verdadeiro jardim de flores, muito embora as ervas daninhas insistam em transformar o Oasis em deserto!
E viva o Brasil!!! Viva a República!!!

Itemnhudito.

4 comentários:

  1. Ao contrário do que fizeram no passado empresários às voltas com graves dificuldades financeiras, Silvio Santos, em vez de tentar proteger o seu patrimônio pessoal, lançou mão dele, oferecendo as suas empresas como garantia para o empréstimo que pode tirar o grupo que comanda do buraco. A questão foi enfrentada sem prejuízo para os contribuintes.

    O grupo Silvio Santos já anunciou oficialmente a intenção de apurar os fatos e acionar na Justiça os responsáveis. Entre as questões a serem esclarecidas, estão o possível envolvimento de ex-diretores do banco (todos já demitidos) nas fraudes; a qualidade dos serviços prestados pela Deloitte, empresa que auditava regularmente os números do banco, e pela KPMG, que levantou a situação financeira do PanAmericano no final do ano passado e deu à Caixa Econômica Federal sinal verde para comprar por quase R$ 740 milhões 49% do seu capital votante; e até mesmo o grau de confiança que merece a área de fiscalização do Banco Central. Embora os especialistas da área elogiem a conduta do BC a partir da identificação do problema, há quem pergunte se ele não deveria ter enxergado os sinais de fumaça antes de se formar um rombo tão grande (R$ 2,5 bilhões). Ou seja, muitas entidades fiscalizatórias e auditórias que não se atentaram a fraude nos balanços, e prova que Silvio Santos reforça sua imagem como uma das pessoas públicas mais respeitáveis do Brasil é que deu como garantia nada mais que tudo o que tem.

    Pouco importa se o que o moveu foi a vaidade, o instinto empresarial ou o simples desejo de fazer as coisas certas.

    Importa, sim, o significado do seu gesto. Silvio Santos sempre foi poupado da mania nacional de amaldiçoar aqueles que cometem o desplante de se darem bem na profissão ou nos negócios.

    Uma mania imortalizada por uma de suas mais notórias vítimas, o compositor Tom Jobim, na frase: “No Brasil, o sucesso é ofensa pessoal”. A capacidade de comunicação e a história do ex-camelô que trabalhou duro para se firmar como um dos maiores artistas e empresários do Brasil deram a Silvio – que também tem fama de ser, no “país do jeitinho”, um bom cumpridor de contratos e pagador de impostos – lhe deram o antídoto necessário para tirar de letra até mesmo alguns pontos obscuros de sua biografia, como o hábito que cultivou lá atrás de paparicar os generais da ditadura militar ou as humilhações a que tantas vezes submeteu em seu programa “calouros”, funcionários e “colegas de auditório”.

    Desse rumoroso caso do PanAmericano uma herança positiva que fica é exatamente a mensagem implícita na atitude de Silvio Santos.

    Ele (silvio) contribui para demonstrar que um empresário pode agir com dignidade mesmo nos piores momentos.

    Quiçá os empresários tivessem esta postura, os políticos seriedade em seus mandatos e....ah sim, os juízes, movidos pela impessoalidade e equidade no trato da Justiça.

    Brasil, uma República ainda em construção, mas que devemos sempre respeitá-la,e assim entoarmos todos:
    "Eia pois, brasileiros, avante!
    Verde louros colhamos louçãos,
    Seja o nosso país triunfante,
    Livre terra de livres irmãos!

    Liberdade! Liberdade!
    Abre as asas sobre nós
    Das lutas, na tempestade
    Dá que ouçamos tua voz."

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  2. Realmente meu caro Alisson, Silvio Santos é uma flor no deserto, mas mesmo no deserto existem pessoas que mirem os passos justamente na flor...invejando, cobiçando, amaldiçoando a beleza da flor que insiste em nascer e brilhar, mesmo no deserto.

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  3. Parabéns pelo rico conteudo aqui postado.Eu fico feliz que Sílvio Santos é uma flor no deserto,mesmo no deserto existe uma FLOR!
    Abraços!Passe em meu blog,sigo-te!

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  4. É um grande prazer e uma honra tê-la aqui Marli. Seja muito bem vinda!

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